Luiz Braga é um geofísico de exploração com mais de 20 anos de experiência na indústria de O&G e mais de 40 anos nas Ciências da Terra. Ele tem participado na aquisição, processamento e interpretação de quase todos os tipos de dados geofísicos aplicados à exploração de petróleo, com vasta experiência em Multiphysics integrados a trabalhos sísmicos. O Dr. Braga tem um forte envolvimento com a maioria dos Departamentos de Geofísica e Instituições de Pesquisa no Brasil devido ao seu extenso trabalho cooperativo anterior como Professor, Orientador de Teses e/ou membro de comitês de tese. Ele trabalhou com dados geofísicos de todas as bacias brasileiras durante os 14 anos que passou na Petrobras como Supervisor de Campo, Processador e Intérprete e, durante os últimos 8 anos antes de deixar a empresa em 1998, como Gerente Geral da divisão não-sísmica da Petrobras, espalhada por todas as suas filiais de exploração, internacionalmente. O Dr. Braga é membro fundador da Sociedade Brasileira de Geofísicos (SBGf), para a qual foi eleito Secretário em 1999. Ele está na posição de Presidente da SBGf desde 2023. Ele também é membro da SEG, EAGE e AAPG, e ex-membro da AGU. De 2008 a 2013, ele esteve baseado em Houston trabalhando para a Fugro na posição de Vice-Presidente de Desenvolvimento de Negócios Globais, promovendo as tecnologias de geociências oferecidas pela empresa em todo o mundo. Após a aquisição da Fugro Geosciences pela CGG no início de 2013, o Dr. Braga retornou ao Brasil assumindo a posição de Vice-Presidente e Diretor de Geomarket para a CGG América Latina. Em setembro de 2015, ele foi nomeado Diretor Brasil para Seabed Geosolutions - JV CGG-Fugro. Atualmente, o Dr. Braga é o Diretor de P&D e Novos Negócios da Invision Geophysics.

Aderson Farias do Nascimento é Professor Titular na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), atuando no Departamento de Geofísica. Possui graduação em Física (1995) e mestrado em Geofísica (1997) pela UFRN, além de doutorado em Geofísica pela Universidade de Edimburgo, Reino Unido (2002). Desde 2004, é professor na UFRN e, desde 2005, é bolsista de produtividade do CNPq. Coordenou o Laboratório Sismológico da UFRN desde 2012 e ocupou cargos como Secretário Adjunto de Relações Internacionais na UFRN (2011-2017), Secretário Titular de Relações Internacionais na UFRN (2023-2024) e Secretário Regional da Sociedade Brasileira de Geofísica (SBGF) para a seção NE (2005-2011). Atualmente, é Vice-Presidente da SBGF (2023-2025) e membro do Comitê Consultivo de Inovação do Sistema Europeu de Observação de Placas (EPOS TCS AH). Seus principais interesses de pesquisa incluem sismologia, sismicidade induzida, sismotectônica, problemas inversos, ruído sísmico, processamento de sinais e risco sísmico. Possui vasta experiência em projetos de pesquisa financiados por agências como CNPq e Petrobras, Serviço Geológico do Brasil, dentre outros. Supervisou diversas teses de mestrado e doutorado.

Renato Lopes Silveira possui graduação em Física e em Geologia, com pós-graduação em Geociências (Geotecnia) pela UFF (1998). Foi Pesquisador na UFRJ (PRH-18/ANP) e lecionou em diversas instituições, incluindo a UFRJ e a UFF, nas áreas de geociências. Ao longo de 30 anos, dedicou-se à Petrobras, desempenhando atividades na exploração e produção de petróleo e gás natural. Na Universidade Estácio de Sá, foi professor, ministrando disciplinas relacionadas às geociências. Também trabalhou na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) como Especialista em Geologia e Geofísica, além de ter ocupado a posição de Superintendente da Superintendência de Promoção de Licitações. Presidiu a Sociedade Brasileira de Geofísica, demonstrando experiência na área de Geociências voltada para Engenharia, Meio Ambiente e Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural. Exerceu a função de Editor Chefe do Boletim da SBGf e ministrou aulas na COPPE em turmas de pós-graduação, além de ter ministrado cursos na Universidade IBP (Instituto Brasileiro do Petróleo). Atualmente, desempenha o papel de Secretário Geral da SBGf.

Susanne Maciel é formada em Matemática pela Universidade de Brasília (UnB) e possui mestrado em Geologia pela mesma instituição. Ela concluiu seu doutorado em Matemática Aplicada, com ênfase em Geofísica Computacional, pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente, Susanne é professora na Universidade de Brasília, onde integra o programa de pós-graduação em Geociências Aplicadas e Geodinâmica, ministrando disciplinas como Processamento de Sinais e Machine Learning. Além de suas atividades acadêmicas, ela é pesquisadora no Observatório Sismológico da UnB e, desde 2023, é grantee do Instituto Serrapilheira, onde é apoiada por suas pesquisas sobre campo sísmico ambiente e aplicações.

Consultor Sênior em Pesquisa e Inovação no Centro de Pesquisas da Petrobras, é Doutor em Geofísica pela Universidade de Sorbonne (Paris VI). Ele possui MBAs pela COPPEAD e FGV, além de graduação em geologia pela UNISINOS. Membro da SEG e EAGE, Johann foi o pioneiro palestrante honorário da SEG para a América Latina. Atualmente, desempenha o papel de Secretário de Relações Institucionais na SBGf.

Graduado em Geofísica pela Universidade Federal da Bahia (UFBA); Possui MBA em Gestão: Big Data, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Geofísico Sênior com +10 anos atuando em diversas áreas do E&P da Petrobras, dentre as quais é possível destacar: Aquisição Geofísica, Processamento Geofísico e Representante Técnico de Parcerias. Nos últimos anos tem atuado como Coordenador de Suporte ao Tratamento de Dados Geofísicos. Especialidades: Geofísica, Gestão de Pessoas e Projetos, Business Analytics & Big Data.

Profissional da área de Geofísica com experiência em processamento de dados sísmicos, caracterização de reservatórios e ingestão de dados geofísicos em nuvem. Possui conhecimento em processamento no domínio do tempo de dados sísmicos convencionais adquiridos com streamer marinho nas bacias de Santos e Campos; interpretação sísmica e caracterização do reservatório do Campo de Búzios, por meio da aplicação de atributos sísmicos e classificação de fácies sísmicas; além de gerenciamento de dados geofísicos na nuvem AWS utilizando a plataforma OSDU® Data Platform. Sua atuação em processamento e interpretação sísmica foi voltada para os reservatórios carbonáticos do pré-sal brasileiro.